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Conhecer para não discriminar. Com esse foco, no mês de agosto, a voluntária Lucilia Vicente Fonseca, da Pastoral de Aids da Diocese de Santos, compartilhou informações importantes sobre o vírus HIV. Como todos os meses, o encontro do “Momento Cidadania” apresenta um tema de relevância e desmistifica preconceitos.
Com relação à Aids, disse a voluntária, essa discriminação ocorreu muito em função do início da epidemia. “Era uma doença desconhecida, causava medo, estava associada a morte e, sobretudo, era tida como doença de homossexuais, pessoas que levavam vida desregrada ou ainda de usuário de drogas. Por conta disso, todo mundo tinha vergonha de admitir ou aceitar um ente com a doença”.
Durante meia hora, a voluntária falou sobre prevenção, possibilidade de tratamentos e tirou muitas dúvidas. Ao final, deixou uma mensagem para reflexão “A Aids não tem cura. O estigma, a discriminação e o preconceito sim. Só depende da sua consciência”.
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