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Comunicação

19 de setembro de 2019

Terracom e Terrestre estimulam a conscientização ambiental nas escolas

Reciclar é preciso! Mas nem sempre as pessoas sabem como o processo de reaproveitamento de resíduos pode ser feito. Para levar esse e outros conhecimentos sobre a problemática do lixo, a Escola Estadual Parque dos Sonhos, localizada no Bolsão 9, em Cubatão, recebeu nossos colaboradores Alex Santos, Analista de Qualidade e Jefferson Teixeira de Souza, Técnico de Segurança do Trabalho, ambos da Terrestre Ambiental.
De forma dinâmica, os profissionais explicaram aos cerca de 120 alunos como deve ser feita a separação dos resíduos destinados a reciclagem, bem como a importância dessa iniciativa para o planeta e para a vida útil dos aterros sanitários. Na sequência, trouxeram slides ilustrando como ocorre o recebimento dos resíduos na empresa, detalhando o processo de destinação final e o tratamento do solo para que não ocorram danos ao Meio Ambiente.
A iniciativa em convidar a Terracom e a Terrestre Ambiental para ministrar o conteúdo aos alunos de 5º, 6º e 7º ano foi da agente de organização escolar Simone Gomes da Silva. “Sou aluna de Pedagogia e vi a necessidade de conscientizar os alunos para que tenham uma outra postura não somente aqui na escola, mas em casa, pois aqui nos arredores do bairro o que se vê com frequência é lixo jogado de forma irregular. E quando vem a chuva, começam os problemas. Então, é fundamental essa conscientização”.
Na ocasião, atendendo a um pedido da escola, a Terracom fez a doação de dois conjuntos de lixeiras para coleta seletiva e um contêiner para lixo orgânico.
Para o coordenador geral da unidade, Claudemir Silva de Jesus, as lixeiras chegaram para somar esforços e vão servir como ferramentas para mudar a cultura dessa geração. “Nossos alunos misturam os materiais e gastam um volume muito grande de papel, desnecessário. Com essa consciência, vão perceber que o desperdício custa muitas árvores. Queremos mudar esse referencial”.
Disposta a contribuir com essa mudança, a estudante Emily Carolainy, de 13 anos, se comprometeu a colocar em prática o novo aprendizado. “O futuro depende dessa nova cultura. Eu quero um mundo melhor”.

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